Esse é o projeto do Metrô de João Pessoa. idealizado e concebido por engenheiros estrangeiros que fizeram a análise topográfica do solo e subsolo de João Pessoa. E que deverá ser implantado ser houver apoio da população e interesse por parte do poder público. Não havendo também obstrução pelos empresários do sistema de transportes convencionais vigentes.
A tecnologia utilizada deve ser a mesma da utilizada no Rio de Janeiro, com um perfurador alemão chamado de "Tatuzão" que é capaz de perfurar terra e rocha no subsolo sem causar tremores ou atritos na superfície, De modo que não causará nenhum transtorno durante a obra.
Os engenheiros demográficos analisaram as localidades com maior fluxo e trânsito de pessoas e apontaram de forma precisa as posições das 3 linhas necessárias para sanar os problemas de mobilidade urbana de João Pessoa.
Os bairros que não foram contemplados com estações de embarque, terão linhas de ônibus que farão itinerários complementares e com destinos às estações.
Funcionando das 5 as 23 horas (horários do Metrô de Recife), diariamente, teria um fluxo de 30 mil passageiros por hora.
Passaram-se 5 anos. a população aumentou e consequentemente a frota de veiculos particulares também.
Lembremos-nos que em cidades onde é recém implantado o metrô, é muito comum as pessoas deixarem seus veículos em casa para trabalhar e utilizarem apenas nos fins de semana.
A Implantação do Viável Sistema Metroviário depende unicamente do apelo popular, pois a Prefeitura de João Pessoa já deu sinais de que a cidade tem ruas estreitas e mal projetadas, não comportando, portanto, o Sistema de BRT. Um exemplo disso é A maior avenida de João Pessoa, a Epitácio Pessoa, que já está com sua capacidade mobilitiva saturada, pois há espaço para circulação de BRTs, mas não há espaço para construir as estações no canteiro central. O mesmo problema se verifica nos bairros de Cruz das Armas, Bancários,, Cristo e Mangabeira. Por este motivo, a PMJP abandonou o projeto dos BRTs.
